
Dois mil e vinte. Vinte vinte. O ano atípico que nenhum de nós esperava viver e que nos limitou liberdades, privando-nos de viajar despreocupadamente, está agora a pôr-se. A pôr-se, não como o mais belo pôr-do-sol, mas como um dia […]
Dois mil e vinte. Vinte vinte. O ano atípico que nenhum de nós esperava viver e que nos limitou liberdades, privando-nos de viajar despreocupadamente, está agora a pôr-se. A pôr-se, não como o mais belo pôr-do-sol, mas como um dia […]